Sinto aquela dor cá dentro que me sufoca. Perco-me em pensamentos que me fazem sofrer e as lágrimas teimam em querer escorrer. Sinto o meu coração apertado, quase incapaz de bater. Estou prisioneira de um medo que me consome e quase me mata por dentro. Prisioneira do medo de perder quem mais amo, do medo de ver um sonho de uma vida, sonhado e partilhado, destruído. Sinto quase vontade de virar costas e desistir, não o faço porque tal amor não me permite a desistência, por ser um amor para a vida, por desejar que seja para sempre. São ilusões deixadas ao abandono, porque o medo não as deixa vencer. Mas também não as derrota, há ainda em mim a esperança de que o amor sobreviva e que seja para sempre, por ser tão forte e por ser meu desejo. Tenho o meu corpo enfraquecido, choro e grito no silêncio. Os sentimentos de dor fazem-me gritar e os sentimentos de medo fazem-me chorar. A culpa de tais sentimentos é minha, ao tentar proteger o amor acabei por perder a confiaça desse amor. Agora dirijo-lhe palavras com lágrimas de culpa e peço o perdão. Nada será igual, falta a confiança, e dessa falta nasceu todo o medo. Ao amor, se o vir partir eu não choro, eu morro. Sei que não vivo sem ele, amo-o de verdade e para sempre.
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1 comentário:
Ò meu anjo nao podes desistir de uma coisa em k acreditas. Eu sei bem o k estas a sentir eu sinto o mesmo.
mas eu ja axo k estou a morrer.:(
ele vai voltar para ti acredita
e se precisares de kk koisa nem k seja para desabafar, ou rir a brava dispoe. tb me aturaste *
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