Está ali, junto à janela. Ouve o cantar dos passáros, sente o sol a aquecer-lhe o corpo, sente uma leve brisa. Mas mais nada. Está ali, a olhar para o céu, sozinha. Porque não pode estar senão ali, porque não há como não ser assim. Está ali, uns dias. Depois já não estará, estará noutro lugar. Estará no fundo do mar, que é onde gosta de estar.
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